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Para estas duas equipas o sonho dos playoff esfumou-se há uns jogos atrás e, neste momento, a competição serve mais para dar minutos de jogo a atletas que normalmente não entrariam na rotação do que para vencer partidas, na verdade.
Esta “bolha” de Orlando não será de boa memória para os dois conjuntos, mas servirá como processo de crescimento para atacar as próximas temporadas já que o talento individual está lá, e tal foi notório durante grande parte da fase regular.
Muitas ausências dos dois lados irão acontecer, como seria de esperar, visto que não jogam para nenhum objetivo neste momento.
Os Sacramento Kings contam com 29-41 de recorde na 13ª posição da Conferência Oeste. Conseguiram apenas uma vitória desde o recomeço.
A equipa do Mardi Gras aparece logo acima, na 12ª posição com um recorde de 30-40 e duas vitórias nesta “bolha” de Orlando.
Para este encontro, os Kings não irão contar com dois dos seus melhores jogadores em D’Aaron Fox e Richaun Holmes e sendo assim, a manobra ofensiva irá mudar um pouco certamente já que falamos de dois atletas que aportam muitos pontos.
O maior problema desde que chegaram a Orlando foi conseguir manter uma consistência defensiva nos 48 minutos, e pela frente terão uma equipa atlética e que gosta de jogar em transição.
Budd Hield e Bogdan Bogdanovic serão as referências neste encontro, e se o lançamento exterior começar a cair, são uma equipa extremamente complicada de ser parada devido ao espaçamento com que jogam.
Sendo um dos conjuntos com menor experiência neste grupo privilegiado na “bolha” de Orlando, os NO Pelicans chegavam aqui com a missão de crescer como conjunto, mas esperava-se muito mais dos comandados de Alvin Gentry e de algumas das suas estrelas.
Para este encontro terão várias ausências de jogadores influentes sendo que está reportado que Jrue Holiday, Zion Williamson e Brandon Ingram, pelo menos, não irão linhar nesta partida.
Os rookies do conjunto de New Orleans terão assim um papel mais importante neste jogo e será curioso perceber como irão reagir frente a uma equipa mais experiente e mais competitiva.
Nesta temporada, as duas equipas defrontaram-se por duas vezes dividindo uma vitória por cada. Sendo a vitória de New Orleans apenas por 2 pontos de diferença.
Apesar das ausências sentidas nas duas partes, a rotação parcial dos Kings parece ser a menos afetada para este jogo e tal deve fazer a diferença, no final de contas.
Gentry certamente que irá experimentar dar muitos minutos a jogadores dos Pelicans como Nickeil-Alexander e Hayes, para ver como reagem ao estímulo competitivo.
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